TEMPLO NUBLADO
Ah, Senhor!
Para onde migram as almas enfermas?
Em que seio se embebedam os orfãos?
Ah, Senhor ...
Em cuja morada meus olhos passeiam
Desabitados de mim mesmo
Que tua sombra me sirva de guia
Pois já me receio ante a face do abismo
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